sábado, 18 de setembro de 2010

Sarcozy, a Europa e os ciganos

Parece que finalmente um país europeu está a acordar para uma calamidade social que é a presença parasitária de comunidades ciganas inteiras que vivem meramente de rendimentos sociais e que não só não produzem como não querem produzir e ainda assim se acham no direito de exigir dos estados todas as benesses que não são dadas aos outros cidadãos. A França está a tomar um caminho racional e urgente.

A Europa está necessitada de população, de um rejuvenescimento para que seja sustentável a forma de vida que temos e para que possam continuar da mesma forma as garantias sociais que são apanágio deste velho continente mesmo em países que sempre viram com maus olhos medidas socializantes. O problema demográfico bem como o excesso de garantismo para aqueles que nunca produziram e nunca manifestaram sequer intenção de vir a produzir são questões que podem por em causa o próprio futuro da Europa tal como a conhecemos.

Em Portugal estima-se que mais de 80% dos ciganos de nacionalidade portuguesa ou não, sejam contemplados com rendimentos atribuídos pelo Estado, sendo que na esmagadora maioria das famílias representam a sua única fonte de rendimento. Para todos os outros cidadãos existe uma escolaridade obrigatória que não é de todo imposta a esta comunidade sobretudo aos seus elementos femininos. todos os outros cidadãos são punidos por posse de armas ilegais. na comunidade cigana é comum o porte de armas não licenciado sem que existam verdadeiras consequências. As casas atribuídas a custos controlados sempre em soluções de arrendamento são destruídas e transformadas em acampamentos selvagens. Quase toda uma comunidade vive às custas de uma população já de si saturada de impostos e taxas, de baixos salários e pensões e de parcos direitos e com tendência a piorarem no futuro sob o manto desta crise inventada e criada a gosto de alguns. é caso para dizer que, não podendo nós expatriar ciganos portugueses porque o são, cidadãos de pleno direito, devemos poder obrigar a que se cumpram as leis por esta comunidade e a que haja uma integração plena no cumprimento de todas as normas ou regras sociais. Aos que v~em de fora e estão constantemente a distribuir pelas ruas mulheres e crianças num negócio vergonhoso de mendigagem profissional, a esses deve ser aplicada a solução Sarcozy e devem ser recambiados para o sítio de onde vêm. Não é possível manter estados sociais sustentáveis se temos de suportar comunidades inteiras com estilos de vida parasitários. o discurso hipócrita contra a expulsões de França deve ser reavaliado porque França é de longe muito mais garantista que Portugal e os direitos do povo francês estão muito acima dos nossos. creio que à esquerda é fundamental a compreensão que todos têm de contribuir para que todos possam beneficiar. Não podemos sustentar uma comunidade inteira de bandidos, criminosos ou meramente de preguiçosos profissionais que ainda por cima vivem e constroem o que denominam como cultura na base da ignorância.

Ao agir desta forma Sarcozy assegura a Europa e não atraiçoa, como alguns sugeriram, o seu espírito. Não que nutra qualquer simpatia pelo Presidente francês, mas é fundamental tomar medidas e ter coragem de as assumir e explicar como sucedeu neste caso.

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