...em memória dos tempos em que uma puta da uma professora de História me disse que nunca passaria com ela na escola pública por pertencer a um determinado partido. Como mandá-la foder não me resultou em suspensão mas também não tive a frieza para lhe dar o tratamento que realmente merecia restou-me a consolação de um 18 no ano seguinte com outro professor... no Portugal democrático com complexos do Portugal fascista foi aí que compreendi que a luta a travar neste mundo é muito mais profunda que a existência em si.
E essa memória é avivada com outras tiranias a que assisto a cada dia que passa por vermes vestidos de importância incapazes de vivenciar o poder como uma coisa positiva e construtiva. Todos aqueles que retiram do poder toda a satisfação na humilhação e na subjugação dos mais fracos. Não é retórica. É prática comum vivenciada por milhares de pessoas nas escolas, nos locais de trabalho ou mesmo em casa no que supostamente é o ambiente familiar. Os tiranos de pacotilha devem ser depostos dos seus pedestais construidos na base do lambe-botismo tão português.
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